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28
Jan11

O VELHO CONTINENTE É UMA ESPINHA

DELFOS
"À margem de um encontro com representantes da sociedade civil no âmbito da assembleia geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o dirigente da instituição internacional frisou: "Para estes países (que estão a atravessar uma profunda crise económica), não há escolha. Eles estão verdadeiramente no limite e não há outra maneira de agir que não seja voltar para qualquer coisa que seja viável."
E prosseguiu: "É muito duro para as pessoas. O Governo deve tomar medidas mais graves. É a acumulação de erros cometidos por vários governos durante décadas que está hoje a ser paga pelo homem da rua".
O diretor geral do FMI citou a Grécia, que adotou um programa de rigor financeiro muito exigente para reduzir o seu défice orçamental.
"No caso da Grécia, eles estavam a poucos dias de um afundamento total, na altura em que o país recebeu um plano de ajuda de 110 mil milhões de euros a atribuir em três anos pelo FMI e pelos seus parceiros da Zona Euro", realçou."
 Sexta feira, 8 de Outubro de 2010 http://aeiou.expresso.pt/fmi-erros-dos-governos-estao-a-ser-pagos-pelo-homem-da-rua=f607955

"No relatório agora apresentado, o FMI também conclui que, na Europa, em 2011 só Portugal e a Grécia não devem crescer.
Para a instituição liderada por Dominique Strauss-Kahn, Portugal, tal como a Espanha e a Grécia, continuam entre os países com "maior potencial
de crescimento do emprego" já que ainda têm um mercado laboral "inflexível" e "limitações" ao ambiente empresarial.
O FMI refere que a falta de reformas nestas área nos países do Sul da Europa é "consistente com a diferença de produtividade" nesta região.
Neste documento, o FMI volta a reforçar os valores de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para Portugal que já tinha anunciado a 06 de setembro no 'World Economic Outlook': 1,1% este ano e estagnação (zero por cento) em 2011.
"O Produto Interno Bruto [da Europa] deve crescer 2,3% em 2010 e 2,2% em 2011. Com a exceção da Grécia e Portugal, o crescimento de todos os países vai ser positivo no próximo ano", afirma o documento.
"Na zona euro o crescimento será de 1,7% em 2010 e 1,5% em 2011, face aos 1,7% da Europa a 27 países tanto este ano como no próximo.
No entanto, nos valores do crescimento de Portugal para o próximo ano ainda não terão sido tidas em conta as medidas de austeridade que fazem parte da proposta do Orçamento do Estado para 2011, apesar de a instituição reconhecer os "ambiciosos esforços de consolidação" de Portugal provocados pela "pressão dos mercados".
A 6 de outubro, Jorg Decressin, diretor adjunto do FMI, disse que a economia portuguesa "deverá sofrer um contração de cerca de 1,4%" se forem incluídas as novas medidas.
Ainda de acordo com o relatório, a inflação de Portugal vai situar-se nos 0,9% em 2010 e 1,2% em 2011, enquanto na zona euro a estimativa é de 1,6 e 1,5%, respetivamente."
Quarta feira, 20 de Outubro de 2010
http://aeiou.expresso.pt/fmi-pede-mais-flexibilizacao-laboral-a-portugal=f610371

"No Outono, o banco central tinha previsto uma estagnação da economia este ano. Para esta previsão bem mais negativa contribuem as medidas entretanto anunciadas pelo Governo visando o processo de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos, através de uma significativa consolidação orçamental, que visa colocar o défice em 4,6% este ano. E mesmo assim esta previsão ainda não inclui as 50 medidas anunciadas pelo executivo em 15 de Dezembro de 2010.
A forte quebra do consumo privado (-2,7%) e do consumo público (-4,6%), acompanhados por uma tendência idêntica em matéria de investimento (-6,8%) são os responsáveis pela previsível quebra da atividade económica, que apenas será compensada pelo expectável bom andamento das exportações (mais  5,9%).
O boletim do Banco de Portugal dá, no entanto, sinais de que é possível que Portugal consiga evitar um pedido de ajuda ao fundo europeu de emergência e ao FMI, ao sublinhar que "a projeção assume que o recurso ao financiamento pelo Eurosistema permanecerá significativo até final do horizonte (2012), num contexto de persistência de dificuldades de acesso dos bancos portugueses aos mercados de financiamento por grosso".
Esse apoio do Eurosistema e do BCE, contudo, tem como condição necessária o ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos, mediante uma consolidação orçamental sustentada, baseada em orçamentos credíveis numa base plurianual vinculativa e de fixação de limites nominais à despesa pública, reformas no mercado de trabalho e aumento dos níveis de concorrência nos mercados de bens e serviços não transacionáveis, através nomeadamente do aumento do poder dos reguladores."
Terça feira, 11 de Janeiro de 2011 http://aeiou.expresso.pt/recessao-de-13-em-2011-preve-o-banco-de-portugal=f625334

"O défice da conta corrente (DCC) manteve-se elevado, nos 9,5% do PIB [produto interno bruto] nos 12 meses anteriores a outubro de 2010. Como referido no comentário de 23 de dezembro de 2010 (...) a agência prevê agora uma recessão em 2011 - uma contração de 1% no PIB - que vai começar a reduzir o DCC este ano", diz em comunicado a agência de 'rating', que prevê para 2011 o começo do ajustamento externo português.
O Banco de Portugal anunciou esta semana previsões que apontam para uma contração de 1,3% na economia portuguesa.
A Fitch considera hoje que será "inevitável" um ajustamento "significativo" das finanças públicas portuguesas em 2011 e destaca a importância do momento e da escala deste ajustamento das finanças externas portuguesas.
"Externamente, uma melhoria das condições de mercado e a continuação do apoio oficial permitirá que o ajustamento seja suavizado ao longo do tempo. Os planos de consolidação do Governo vão ter um papel fundamental para restaurar a confiança no país (o que deverá baixar os custos de financiamento) e para reorientar o crescimento económico, afastando-o do consumo [interno] em benefício das exportações", refere a agência de notação financeira. 
"A procura externa para os bens e serviços portugueses vai também afetar o ritmo do ajustamento. A Fitch espera que as medidas 'não convencionais' de apoio à liquidez do Banco Central Europeu (BCE) sejam prolongadas enquanto for necessário", acrescenta.
A Fitch prevê, no entanto, "apesar dos riscos" , que o ajustamento da economia portuguesa seja "suavizado" no médio prazo.
"A consolidação governamental deve ajudar os mercados a restaura a confiança ao longo de 2011. A agência também prevê que o BCE (e outros prestamistas oficiais se necessário) continuem a fornecer financiamento externo de último recurso, caso os mercados contraiam mais", frisa a Fitch.
A agência de notação financeira cortou a 23 de dezembro o 'rating' da dívida portuguesa, para A+, com 'outlook' negativo."

"A Standard & Poor's indicou hoje que prevê uma recuperação a três velocidades na Europa ocidental e que Portugal fique preso numa recessão prolongada, juntamente com a Espanha, a Irlanda e a Grécia.
Numa nota hoje divulgada, citada pela Bloomberg, a agência de notação financeira projeta que a Alemanha seja a economia que mais cresça nos próximos anos e que seja o motor do crescimento desta região, juntamente com a Finlândia.
Reino Unido, França, Itália e a região do Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) deverão crescer entre 1,5 e 2%. "
29
Nov10

NÂO SÂO ÁGUAS DE ABRIL É O VINHO DO DÃO

DELFOS

Comissão Europeia "anuncia" reformas em Portugal e governo fica em silêncio

O anúncio das autoridades da União Europeia contrasta com declarações, na passada sexta-feira, do líder parlamentar do Partido Socialista português, Francisco Assis.
Da Redação
Lisboa - O ministro português das Finanças, Teixeira dos Santos, manteve-se em silêncio, depois de anunciadas pelas autoridades comunitárias reformas estruturais em Portugal em vários sectores, como na Saúde e Transportes.

O Governo português vai avançar com reformas estruturais significativas nos sectores da Saúde, dos Transportes e nas Leis Laborais, foi afirmado domingo, em Bruxelas, pelas autoridades europeias e perante o silêncio do ministro português das Finanças, Teixeira dos Santos, noticiou a rádio TSF.

No final da reunião extraordinária da Zona Euro, que aprovou o plano de resgate à Irlanda no valor de 85 mil milhões (bilhões) de euros, o presidente do Ecofin, Didier Reynders, falou da situação portuguesa e da importância destas reformas estruturais.

"Felicitamo-nos pela intenção de Portugal anunciar reformas estruturais significativas no sector da Saúde e dos Transportes, e a reforma do quadro orçamental cuja execução será acompanhada por novas autoridades no seio desse processo português", declarou Didier Reynders.

Também o comissário Olli Rehn saudou as medidas anti-défice em curso em Portugal, aludindo também a importantes reformas no mercado de trabalho.

O anúncio das autoridades da União Europeia contrasta com declarações, na passada sexta-feira, do líder parlamentar do Partido Socialista português, Francisco Assis, que rejeitou em absoluto qualquer alteração ao código laboral nesta legislatura, argumentando que nem tudo o que é proposto pelo FMI ou pela União Europeia (UE) deve ser aceite por Portugal. (1)
(1) http://portugaldigital.com.br/noticia.kmf?cod=

UE: Reformas mencionadas por Portugal «constam» no OE 2011
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<h2>Comissão Europeia "anuncia" reformas em Portugal e governo fica em silêncio</h2><div id="subtitulonoticia">O anúncio das autoridades da União Europeia contrasta com declarações, na passada sexta-feira, do líder parlamentar do Partido Socialista português, Francisco Assis.</div><div class="autor">Da Redação</div><div id="texto">Lisboa - O ministro português das Finanças, Teixeira dos Santos, manteve-se em silêncio, depois de anunciadas pelas autoridades comunitárias reformas estruturais em Portugal em vários sectores, como na Saúde e Transportes.<br /><br />O Governo português vai avançar com reformas estruturais significativas nos sectores da Saúde, dos Transportes e nas Leis Laborais, foi afirmado domingo, em Bruxelas, pelas autoridades europeias e perante o silêncio do ministro português das Finanças, Teixeira dos Santos, noticiou a rádio TSF.<br /><br />No final da reunião extraordinária da Zona Euro, que aprovou o plano de resgate à Irlanda no valor de 85 mil milhões (bilhões) de euros, o presidente do Ecofin, Didier Reynders, falou da situação portuguesa e da importância destas reformas estruturais.<br /><br />"Felicitamo-nos pela intenção de Portugal anunciar reformas estruturais significativas no sector da Saúde e dos Transportes, e a reforma do quadro orçamental cuja execução será acompanhada por novas autoridades no seio desse processo português", declarou Didier Reynders.<br /><br />Também o comissário Olli Rehn saudou as medidas anti-défice em curso em Portugal, aludindo também a importantes reformas no mercado de trabalho.<br /><br />O anúncio das autoridades da União Europeia contrasta com declarações, na passada sexta-feira, do líder parlamentar do Partido Socialista português, Francisco Assis, que rejeitou em absoluto qualquer alteração ao código laboral nesta legislatura, argumentando que nem tudo o que é proposto pelo FMI ou pela União Europeia (UE) deve ser aceite por Portugal. (1)<br />(1) <a href="http://portugaldigital.com.br/noticia.kmf?cod=" rel="noopener">http://portugaldigital.com.br/noticia.kmf?cod=</a><br /><br /><div align="left" class="tituloArtigo"><span style="font-size: large;">UE: Reformas mencionadas por Portugal «constam» no OE 2011</span><span style="color: #999999;" tahoma??=""><i></i></span></div><br /><span class="leadArtigo">As «reformas estruturais» nas áreas da Saúde, dos Transportes e do quadro orçamental mencionadas no domingo em Bruxelas pelo ministro das Finanças «são as que estão previstas no Orçamento do Estado», disse hoje à Lusa fonte oficial das Finanças.</span> <br /><br />«As reformas mencionadas ontem [domingo, em Bruxelas] pelo Ministro de Estado e das Finanças são as que estão previstas no Orçamento do Estado para 2011 e, consequentemente, conhecidas publicamente», esclareceu hoje à Lusa o gabinete de imprensa de Teixeira dos Santos.<br />Portugal anunciou aos seus parceiros europeus a intenção de realizar «reformas estruturais significativas» nos setores da saúde, dos transportes e do quadro orçamental, revelou em Bruxelas o ministro das Finanças da Bélgica, Didiers Reynders. <br />Diário Digital / Lusa (2)<br />(2) <a href="http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=57&amp;" rel="noopener">http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=57&amp;</a><br /><br /><br /><div align="left" class="tituloArtigo"><span style="font-size: large;">Ecofin: Portugal anunciou reformas, diz ministro belga<br /><span style="color: #999999;" tahoma??=""><i></i></span></span></div><br /><span class="leadArtigo">Portugal anunciou aos seus parceiros europeus a intenção de realizar “reformas estruturais significativas” nos setores da saúde, dos transportes e do quadro orçamental, revelou em Bruxelas o ministro das Finanças da Bélgica, Didiers Reynders. </span><br /><br />“Felicitámos a intenção de Portugal anunciar reformas estruturais significativas no setor da saúde e dos transportes, assim como uma reforma do quadro orçamental […], nomeadamente com novas autoridades no seio do processo [orçamental] português”, disse Reynders na sua qualidade de representante da presidência belga da União Europeia no final da reunião dos responsáveis das Finanças dos 27 (Ecofin) domingo ao fim do dia. <br />Segundo o ministro das Finanças da Bélgica, “o Eurogrupo convidou o governo português a incluir essas diferentes medidas num programa mais largo de reformas estruturais”. <br />Diário Digital/Lusa (3)<br />(3) <a href="http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp" rel="noopener">http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp</a><br /><br /><span style="font-size: large;">Ontem , dia 28 de Novembro, o que a imprensa relatava nas suas manchetes"</span><br /><br />"Os sinais da crise ilustram hoje as primeiras páginas da imprensa, com o Jornal de Notícias a revelar que 120 mil portugueses ganham menos que o salário mínimo. <br />O matutino publica ainda na principal página imagens do Banco Alimentar Contra a Fome que hoje e amanhã realiza uma operação de recolha.<br />No<em> Correio da Manhã</em>, a manchete vai para o aumento de 12 por cento do preço do pão, numa edição que destaca ainda a presença em força do exército nas favelas do Rio de Janeiro, em guerra contra o crime.<br />O <em>Diário de Notícias</em> revela que <strong>«hospitais devem 500 milhões uns aos outros»</strong>, explicando que existem <strong>«unidades com dívidas de 643 milhões a fundo criado para pagar a fornecedores»</strong>.<br />Nesta edição, a fotografia a cores de uma criança de etnia cigana ilustra a pergunta: <strong>«Porque é que os ciganos ficam à porta da sociedade?»</strong>.<br />O <em>Público</em> destaca vários temas em primeira página, com a crise a dominar a manchete que conta como <strong>«Governo reage à pressão externa e prepara-se para alterar leis do trabalho</strong>.<br />O apoio de Belmiro de Azevedo a Cavaco Silva e a vitória de Marinho Pinto nas eleições para bastonário da Ordem dos Advogados são temas igualmente desenvolvidos nesta edição.<br />O <em>Diário Económico</em> noticia que <strong>«empresas públicas continuam sem saber como vão cortar salários»</strong>, destacando a aprovação do Orçamento de Estado, tema ilustrado com uma fotografia na primeira página.<br />A edição de fim de semana do <em>i</em> revela a <strong>«primeira baixa do governo»</strong>: O secretário de Estado da Justiça que <strong>«se demitiu na passada segunda feira, mas não quis assumi-lo antes da votação do Orçamento, aprovado sexta feira»</strong>.<br />No semanário <em>Expresso</em>, a fotografia de Pedro Passos Coelho cobre metade da primeira página, dando conta da entrevista do líder do PSD que <strong>«diz estar pronto para governar com o FMI»</strong>.<br />Esta edição publica ainda uma entrevista à ministra da Saúde, Ana Jorge, na qual avisa: <strong>«Vai haver um controlo mensal dos hospitais</strong>».<br />Na imprensa desportiva é o duelo Sporting-FC Porto que domina os jornais <em>A Bola</em>, o <em>Record </em>e o <em>Jogo</em>.<br />Lusa/SOL":<br /><em>Extraído do Jornal Semanário "SOL", a 27 de Novembro de 2010,</em><br /><em>e no link </em><a href="http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade%20Interior.asp?content-id=5528" rel="noopener"><em><span style="color: #ddc266;">http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade Interior.asp?content-id=5528</span></em></a><br /><br /><em><span style="font-size: large;">Na minha opinião não é "estar pronto para governar com o FMI".</span></em><br /><em><span style="font-size: large;">Já cá andaram e a coisa parece que ficou direita e lá os sacrifícios que se fizeram para a coisa ter sucesso. Uma vez mais as passas do Algarve terão que ser passadas, se a coisa vier a acontecer. Fico com a sensação que a América se constipa e a Europa se engripa. As Sociedades Gestores de Fundos, criam fundos imobiliários que no fundo não existem. Há assim uns desvios e são assim mais de quatrocentos milhões que entram, isto para não se fazer um efeito dominó. Grécia e Irlanda a crescerem no seu produto interno bruto, coisa assim lá para o lado da banca rota, Portugal, muito bom amigo, logo com cerca de dois mil milhões de ajuda como amigo que é...</span></em><br /><em><span style="font-size: large;">Mas meus amigos, na minha opinião pessoal, são apenas uns dinheiritos que andam por paraísos fiscais e que ninguém controla e depois se lhes diz ainda "voltai que estais perdoados meus filhos".</span></em></div>

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